quarta-feira, 30 de junho de 2010

Jesus, servindo o próximo


Jesus, servindo o próximo. Será que os profissionais de marketing entenderam que servir o próximo é o básico nesta vida? ou eles ainda acreditam que a definição de Kotler é original? "Atender as necessidades e desejos do cliente ( servir o seu próximo...)

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Rodolfo Cittadino, a transição da tradição para a inovação



a transição




Fachada do Centro Cultural de São Paulo]

Rodolfo Cittadino foi o caricaturista pioneiro no Brasil, em expor as primerias caricaturas eletrônicas com a tecnologia do Videotexto.

1 Exposição de Caricatura Eletrônica no Brasil, base da internet no mundo.


Os trabalhos que estão descritos nessa comunicação se inscrevem no eixo das telecomunicações, definida como transmissão eletrônica de informações através de rede de computadores, Videotexto, Slow-Scan TV (televisão de varredora lenta), telefones, satélites ou televisão . No que diz respeito à rede Internet cuja popularidade cresceu sobremaneira com o World Wide Web em meados de 1994, sua utilização por artistas será objeto exclusivo de um outro trabalho.




Caricaturas e A arte na Trama Eletrônica, projetos artísticos em videotexto de Rodolfo Cittadino, segunda  Exposição no Museu de Arte de São Paulo - MASP

  

Razão de circunscrevermos o presente resumo cronológico onde o artista de multimeios, Rodolfo Cittadino, foi um dos pioneiros dos novos meios e multimeios, selecionado entre os anos 70 e começo dos anos 90.




I Mostra de Grafismo em Videotexto, Museu de Arte de São Paulo - Brasil



Produto da última revolução tecnológica, o casamento da televisão com o telefone e o computador está sendo celebrada pelos descobridores de um novo tempo, o artista de multimídia Rodolfo Cittadino foi um dos curadores da exposição realizada no Museu de Arte de São Paulo - Brasil, como forma de divulgar ao público essa nova forma de arte.




Em outubro 1985, na exposição Arte: novos meios/multimeios - Brasil 70/80, ... na Trama Eletrônica, projetos artísticos em videotexto de Rodolfo Cittadino



Professor Rodolfo Cittadino, curador da exposição Arte na Trama Eletrônica, no Museu de Arte de São Paulo - MASP



A exposição de Rodolfo Cittadino reuniu caricaturas desenvolvidas através dos recursos eletrônicos do Videotexto de cerca de 30 personalidades da vida, a obra pode ser vista também nos terminais de multimídia espalhados pelas agências bancarias no Brasil.




Rodolfo Cittadino, Centro Cultural São Paulo Brazil - novos meios multimeios





O projeto Videotexto, no Brasil, foi iniciado em 198, para ampliar o uso de dois meios de comunicação -            o telefone e a televisão - com a instalação de 1.000 terminais, foi possível ter acesso a um imenso universo de informações.




Pixel Art, o casamento perfeito entre o telefone com a televisão, abrindo espaço pioneiramente para a caricatura na era eletrônica.



Trabalho de pixel art by Rodolfo Cittadino, "O nascimento da Amazônia"



I Mostra de grafismo - Pixel Art no Museu de Arte de São Paulo - Brasil


 Artista selecionado


para representar a

Arte - Novos Meios / Multimeios

do Brasil

da década de 1970 /1980

Instituto de Pesquisa Setor Arte

Fundação Armando Alvares Penteado
 
 
 

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Criar e Inovar professor Rodolfo Cittadino








Veja a Inovação com o Professor Rodolfo Cittadino

Onde está o homem no meio dos grão de café?


Varanda Café com Professor Rodolfo Cittadino

Criatividade e Inovação com Professor Rodolfo Cittadino


Acredito que somente através de mudanças comportamentais e mentais onde diferentes formas de pensar e compreender o mundo novo, nos diferencie como pessoas e organizações.

domingo, 28 de março de 2010

Inovações - Rodolfo Cittadino


Enxergando as inovações - Rodolfo Cittadino


Enxergando as inovações - Rodolfo Cittadino

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Vejas as Inovações



Computadores do Futuro


A partir do final da década dos 70, foram intensas as modificações socioeconômicas relacionadas ao processo de internacionalização da economia mundial. É preciso enfatizar que esse processo não é novo. Mas ganhou características inusitadas e um assombroso impulso com o enorme salto qualitativo ocorrido nas tecnologias da informação. Essas mudanças permitiram a reformulação das estratégias de produção e distribuição das empresas e a formação de grandes networks. A forma de organização da atividade produtiva foi radicalmente alterada para além da busca apenas de mercados globais; ela própria passou a ser global.

A revolução tecnológica atingiu igualmente o mercado financeiro mundial, cada mercado passando a funcionar em linha com todos os outros, em tempo real. Isso permitiu a mobilidade de capital requerida pelo movimento de globalização da produção. Essas modificações radicais atingiram o modo de vida de boa parte dos cidadãos, alterando seu comportamento, seus empregos, suas atividades rotineiras de trabalho e seu relacionamento, por exemplo, com bancos e supermercados.

O capitalismo atual é alimentado pela força de suas contradições. De um lado, a enorme escala de investimentos necessários à liderança tecnológica de produtos e processos – e a necessidade de networks e mídias globais – continuará forçando um processo de concentração que habilitará como líderes das principais cadeias de produção apenas um conjunto restrito de algumas centenas de empresas gigantes mundiais. Essas corporações decidirão basicamente o que, como, quando, quanto e onde produzir os bens e os serviços (marcas e redes globais) utilizados pela sociedade contemporânea.
Ao mesmo tempo, elas estarão competindo por redução de preços e aumento da qualidade, em um jogo feroz por market share e acumulação. Enquanto essa disputa continuar gerando lucros e expansão, parte da atual dinâmica do capitalismo estará preservada.


Simultaneamente, este processo radical em busca de eficiência e conquista de mercados força a criação de uma onda de fragmentação – terceirizações, franquias e informalização –, abrindo espaço para uma grande quantidade de empresas menores que alimentam a cadeia produtiva central com custos mais baixos. Tanto na sua tendência de concentrar como na de fragmentar, a competição opera como o motor seletivo desse processo.

 

A outra contradição que alimenta o capitalismo contemporâneo é a dialética exclusão versus inclusão. Apesar do desemprego estrutural crescente (incapacidade progressiva de geração de empregos formais em quantidade ou qualidade adequadas), o capitalismo atual garante sua dinâmica também porque a queda do preço dos produtos globais incorpora continuamente mercados (inclusão) que estavam à margem do consumo por falta de renda. Não é à toa que alguns dos maiores crescimentos de várias empresas globais de bens de consumo têm sido registrados nos países periféricos da Ásia e da América Latina, onde se concentra grande parte do mercado dos mais pobres.
GILBERTO DUPAS